Foto: Reprodução/Riyadh Season/Instagram
Desde a volta do futebol inglês depois da Copa do Mundo, muito tem se falado de como o Manchester United voltou jogando muito melhor depois de demitir seu ídolo Cristiano Ronaldo.
Hoje, foi a vez de ver a volta do Cristiano, num amistoso entre o Al-Nassr(novo clube dele)/Al-Hilal All Stars e o Paris Saint-Germain(pois é, quis o destino colocar Messi e Cristiano Ronaldo frente a frente mais uma vez).
Foto: Reprodução/Riyadh Season/Instagram
E o robozão foi muito bem na sua volta. Marcou dois gols, sofreu um pênalti, criou várias jogadas de perigo, fez alguns lances de efeito, como a caneta no Carlos Soler, e foi eleito o melhor jogador em campo.
Isso mostra dois pontos: o primeiro é que o rompimento aconteceu na hora certa, e o segundo é que não era só o Cristiano que atrapalhava o Manchester, o Manchester também atrapalhava o Cristiano.
Foto: Reprodução/Manchester United/Instagram
O Erik Ten Hag, que tem todos os méritos do mundo no grande momento dos Red Devils, faz um baita trabalho e é um baita técnico, chegou claramente na intenção de montar um time sem o Ronaldo, e, obviamente, um time montado pra jogar sem o Ronaldo cresce quando o Ronaldo sai, ele que criou o problema com o português, que também reagiu muito mal à situação.
Cristiano Ronaldo não foi bem nem dentro, nem fora de campo no último semestre, mas não dava para tratá-lo como um jogador acabado, nem jogar toda a culpa da situação em cima dele, no próprio ano passado, ele fez dois hat-tricks em Premier League, havia um contexto.
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