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Três brasileiras representam o país na Libertadores Feminina 2023, saiba quais:

Trio de arbitragem de brasileiras vai representar o país na maior competição sul-americana


Edina Alves - Foto: Cesar Greco/Palmeiras.

Próxima de começar, a Libertadores Feminina 2023 já tem o quadro de arbitragem definido e conta com três brasileiras na lista. Com início em 5 de outubro, a 15ª edição da competição ocorre na Colômbia, nas cidades de Cáli e Bogotá.


Dentre as 16 equipes participantes do torneio, o Brasil será representado por três times que disputam o título: Palmeiras, Corinthians e Internacional. No entanto, além dos clubes, também há a presença de brasileiras na competição comandando a arbitragem.


A árbitra Edina Alves Batista e as assistentes Neuza Inês Back e Fabrini Bevilaqua foram anunciadas pela entidade para compor o grupo de arbitragem da competição.



Experiência em campo

Com um extenso currículo, Edina é experiente, tem grande destaque no futebol nacional. Embora sempre envolvida em polêmicas, ganhou holofotes ao se tornar a árbitra brasileira com mais jogos apitados em Copas do Mundo entre homens e mulheres.


Além disso, foi a primeira mulher a apitar em um Mundial de Clubes, Conmebol Libertadores, final de Campeonato Paulista masculino e, agora, estará presente na Libertadores Feminina 2023.


Com uma carreira não muito diferente, a assistente Neuza Back quebrou barreiras ao compor o primeiro trio de arbitragem 100% feminina em uma Copa do Mundo masculina.


Junto de Stéphanie Frappart, da França e da também auxiliar Karen Diaz Medina, do México, Neuza participou da partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, em 2022. Além do feito histórico, também protagonizou o primeiro trio 100% composto por mulheres em um Mundial de Clubes da Fifa e na Libertadores.


Apesar de não estar presente na Copa do Mundo Feminina de 2023 como Edina e Neuza, a assistente Fabrini Bevilaque se junta à dupla na Libertadores Feminina. Com presença constante nos jogos das Séries A e B do Campeonato Brasileiro Masculino e Brasileirão Feminino, Fabrini foi a escolhida da Conmebol para atuar no torneio sul-americano.


Vale ressaltar que cada país da América do Sul conta com três profissionais de arbitragem para representar na competição.


O quadro de profissionais é composto por outras nove mulheres que apitam os confrontos dos grupos A, B, C e D na primeira fase.


São elas: Laura Fotunato (Argentina), Adriana Farfán (Bolívia), Ma. Belen Carvajal (Chile), Jenny Arias (Colômbia), Susana Corella (Ecuador), Zulma Quiñonez (Paraguai), Milagros Arruela (Peru), Anahi Fernández (Uruguai) e Emikar Calderas (Venezuela).



Competição

A Libertadores Feminina começa no dia 5 de outubro com o duelo entre Palmeiras e Barcelona (EQU), às 17h (de Brasília), no Estádio Pascual Guerrero, em Cáli. O Verdão é o atual campeão da competição e conquistou o título de forma invicta em 2022, logo em sua primeira participação.


Outra equipe que pode alcançar o mesmo feito é o Internacional, já que é o brasileiro estreante no torneio. Após conquistar o vice-campeonato Brasileiro de 2022, o Colorado ganhou a vaga e joga pela primeira vez uma Libertadores Feminina no dia 6 de outubro, às 17h (de Brasília), contra o Nacional (URU).


Já o Corinthians, experiente na competição, quer o seu 4º título de Libertadores Feminina. Campeão em 2017, 2019 e 2021, o Timão inicia a busca pelo tetra também no dia 6, contra o Colo-Colo (CHI), às 19h30 (de Brasília).

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