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Vôlei feminino bate Quênia por 3 a 0 e fecha fase de grupos sem perder.


Diante da seleção mais frágil, Brasil faz excelente resultado e avança invicto. Foto: Wander Roberto/COB.

Quando se junta a seleção que não perdeu (Brasil), contra a seleção que não venceu (Quênia), o resultado e a forma que ele foi construido não assustam ao fã do vôlei. O 3 a 0 sonoro (25/10,25/16 e 25/8) brasileiro na Ariake Arena apenas confirmou a força que a seleção vem para conquistar o lugar mais alto do pódio nesses jogos.


Set 1: Um ótimo jogo para descansar a levantadora Macris e testar a reserva Roberta Ratzke, que foi muito bem, usando muito a bola de fundo com Tandara e ataque de primeiro tempo com a central Ana Carolina, o Brasil facilmente abria distância no plcar.


O Quênia errava mais, e defendia menos, e suas frágil defesa já começava desde o primeiro contato com a bola, na recepção do set. Foram 3 aces brasileiros nesse set, fora os saques que não viraram pontos diretamente, mas quebraram o passe das africanas para prosseguir no ataque. Final de set: 21 a 10 Brasil.


Set 2: O melhor set da seleção africana ainda assim foi muito abaixo do que o nível olímpico mundial exige. Apesar de uma boa sequência de ataque com a ponteira Kasaya e a oposta Kiprono, o Quênia seguia errando muito mais que o Brasil.


Outro grande fator para culminar na vitória das sul-americanas, é a defesa. Se compararmos ambas as estátisticas desse set, vemos que o Brasil teve 19 defesas, contra apenas 9 do Quênia, ou seja, para cada ponto que as quenianas faziam, levavam outros dois, resultando na vantagem das invictas. Final de set: 25 a 16 Brasil.


Set 3: Se com fôlego já estava ruim, quando tiverem que colocar as reservas em quadra por conta do cansaço foi um desastre para o Quênia. Uma atuação desastrosa ofensiva, mas muito mais defensiva, Rosamaria Montibeller, do Brasil, que havia entrado no lugar de Tandara no segundo set, se manteve em quadra e foi a maior pontuadora da etapa com 6 pontos.


Em ritmo de jogo treino, o Brasil tinha caminho livre para soltar o braço em todas as áreas da quadra. Durante os 21 minutos que durou o set, as quenianas realizam 1 defesa, apenas, um fator que apenas contribuiu para que o jogo se resolvesse de maneira rápida. Final de set: 25 a 8 Brasil.


O vôlei feminino segue para as quartas de final sem saber o que é perder, e vai precisar de toda a força contra o Comitê Olímpico Russo, que chega potente para acabar com o sonho brasileiro da medalha. Confronto marcado para quarta-feira (4) às 9:30h horário de Brasília.

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